João Henrique Morais de Souza morreu na última quinta-feira, 23, após seu celular explodir durante o carregamento enquanto ele dormia. Segundo o g1, o rapaz era natural da cidade de Bujari, mas estava morando há cerca de três meses em Rio Branco, capital do Acre.
O Corpo de Bombeiros foi acionado à casa de João. A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar a causa exata da morte, que embora tenha tido a explosão, não morreu carbonizado. Segundo Francimar Ely Souza, tenente do Corpo de Bombeiros, a morte pode ter sido ocasionada pela inalação da fumaça tóxica liberada durante o incêndio.
“É uma questão que vai ser identificada pelo médico legista, mas visualmente ali não tinha grandes sinais de carbonização, O ambiente estava com bastante fumaça e o quarto não tinha ventilação. Ele provavelmente deve ter inalado bastante fumaça ali naquele local”, declarou o profissional em entrevista à Rede Amazônica.
“A gente fez a entrada forçada nessa porta, a gente identificou o foco do incêndio que estava acontecendo naquele local, no quarto. Fizemos o combate a esse foco de incêndio e em seguida a gente identificou a vítima e fez a retirada da vítima daquele local”, afirmou o tenente ao noticiário local.
De acordo com o cunhado do rapaz, Gilberto César, João Henrique usava o celular frequentemente. “Ele não largava o telefone. Ficava sempre com a namoradinha, mas não largava o telefone. A perícia que vai realmente constatar o porquê [do incêndio]”, disparou.
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