No documentário recém-lançado pela Netflix, “Se Eu Fosse Luísa Sonza“, a cantora relembra dos ataques que sofreu quando foi acusada de trair o então marido Whindersson Nunes com o cantor Vitão.
A equipe da artista conta que ela e sua família sofreram diversas ameaças de morte, ao ponto de Luísa ter que deixar o país e passar duas semanas no México.
O ponto mais alto dos ataques foram na época em que a então namorada de Whindersson, Maria Lina, perdeu o bebê.
“A Luísa ficou um ano tomando porrada na internet porque todo mundo achava que ela tinha traído o Whindersson, e ele nunca tinha falado nada. E aí um dia, numa madrugada, ela decidiu responder no Twitter. Nesse dia, as pessoas resolveram acreditar nela e cobrar o Whindersson. A internet caiu de pau em cima dele. Uma semana depois, a então esposa de Whindersson perdeu o bebê, e a internet virou contra a Luísa, dizendo que ela tinha arquitetado tudo contra para a menina ficar nervosa e perder o bebê”, contou Lucas Pinho, gerente artístico da artista.
Tay Vargas, ex-assistente pessoal de Luísa, revelou que até os celulares dos pais da cantora foram invadidos. E André Corga, diretor artístico, contou que ela recebia fotos de mulheres mortas no celular. Foi então que a equipe decidiu tirar a artista do país: “Ali foi o auge da ameaça, de falar ‘não pisa no Estado X que você vai morrer.’”
Luísa Sonza também confessou que, enquanto estava namorando o cantor Vitão, de setembro de 2020 a agosto de 2021, sentia-se culpada pelos ataques que ele recebia.
“Meu relacionamento com o Vitor foi muito complicado. Eu vi uma pessoa sendo atacada porque estava comigo. E, acima de tudo, eu comecei a me sentir muito culpada, de novo. Comecei a me sentir um problema. Às vezes eu olhava para o espelho e me xingava. Eu era ruim comigo. Eu sou a minha pior hater, com certeza.”, desabafou.