Ana Hickmann descobriu quem falsificou assinaturas suas. De acordo com o portal LeoDias, o resultado positivo de falsificação do laudo de uma perícia contratada pela loira, identificou a pessoa culpada por pelo menos 48 fraudes. Tudo indica que Alexandre Correa, o ex-marido dela, sabia de tudo.
Segundo o Instituto Del Picchia, que se responsabilizou pela análise, a responsável pelas falsificações foi Cláudia Helena dos Santos, ex-agente de Ana Hickmann e braço direito do empresário. A perícia foi realizada em cima de acordos firmados com bancos, cheques e outros documentos.
De acordo com laudo, Cláudia não só se fez passar pela apresentadora, como, conforme foi assinando mais e mais documentos em seu nome, adicionou elementos da própria assinatura no registro falso de Ana Hickmann. “Após um estudo minucioso em contratos firmados com os bancos Daycoval, Safra e Itaú; cheques; entre outros documentos; o Instituto Del Picchia identificou que todas as assinaturas são da mesma pessoa. (…) Claudia Helena dos Santos realizava as imitações de forma tão costumaz e despreocupada, que praticamente ‘criou’ uma assinatura para ser atribuída a Ana Lúcia Hickmann. Ela colocou nas suas ‘obras’ elementos não somente de sua grafia, mas até de sua própria assinatura”.
A perícia ainda declarou que os documentos analisados “contam com a assinatura de Alexandre Bello Correa, o que demonstra ciência da ação”. Em outras palavras, “são falsas as 48 firmas [assinaturas] atribuídas a Ana Lúcia Hickmann Correa nos documentos questionados”. Além do mais, “todas as firmas falsas foram executadas pelo punho de Cláudia Helena dos Santos”, disse a perícia.
]A descrição da finalização do laudo ainda informa que mesmo uma pessoa leiga conseguiria notar a diferença das assinaturas. “As falsificações (…) podem ser percebidas de imediato por qualquer perito ou até um leigo de percepção mais acuradas”. Ainda segundo o documento, Cláudia Helena dos Santos mostrou, em suas falsificações, que “treinou” para tentar fazer a assinatura parecida com a da apresentadora.
O resultado conquistado pelo instituto foi entregue ao DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), que instaurou um inquérito policial para investigar o caso.
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