Robinho está preso há dois meses na P2 de Tremembé, interior de São Paulo, após ser condenado por estupro coletivo contra uma mulher em Milão, na Itália, em 2013. De acordo com informações do g1, o ex-jogador de futebol brasileiro assumiu algumas funções por lá.
Ele está fazendo curso profissionalizante de Eletrônica Básica, Rádio e TV e participa de grupos de leitura com outros detentos. As ocupações são propostas por lei para possibilitar a redução do tempo de pena.
Ainda segundo o site, o atleta também se inscreveu e aguarda em fila de espera por uma vaga na Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimentel (Funap), que emprega presidiários em oficinas de trabalho. Alexandre Nardoni e Suzane Richthofen, de casos famosos – ele, assassinou a filha, e ela, os pais – também já passaram pela fundação.
O curso escolhido por Robinho é na modalidade EAD (Ensino à Distância) e é oferecido pelo Instituto Universal Brasileiro (IUB). Ao final do estudo, ele terá que apresentar o certificado de conclusão emitido ao fim do curso para pedir a redução de pena.