Depois de ser excluída do documentário Senna por Ayrton, do Globoplay, Adriane Galisteu terá sua importância bastante reduzida em série produzida pela Netflix sobre a vida do piloto. O motivo foi uma exigência feita pela família do esportista, que já tem um conflito de conhecimento público com a apresentadora da Record.
Segundo o site Notícias da TV, a exigência quase fez os executivos do streaming desistirem de fazer a série. Este seria, inclusive, o motivo da demora para começar o projeto. Viviane Senna, presidente do instituto que leva o nome do irmão e representa os interesses da família, não queria nenhuma menção ao nome de Galisteu.
Porém, os executivos rebateram, dizendo que não haveria como contar a história de Ayrton Senna sem mencionar a pessoa que esteve ao lado dele em seus últimos 18 meses de vida. Além disso, a Netflix argumentou que o projeto era mundial e que a vida amorosa e profissional do piloto eram de conhecimento público. Assim, excluir Adriane da produção poderia comprometer a credibilidade da rede de streaming.
Xuxa Meneghel, por outro lado, foi mais do que autorizada a ser representada na produção. Pâmela Tomé, atriz que viverá a outra namorada famosa do corredor, teve carta branca para falar com a Rainha dos Baixinhos e trocar experiências para viver a loira.
Já em relação à Adriane Galisteu, a condição de Viviane Senna foi reduzir a participação da ex-modelo o máximo possível, tratando-a apenas como mais uma ex-namorada do atleta. Segundo o site, Julia Foti, que interpretará a apresentadora, foi orientada a não conversar com ela e terá menos cenas que outras namoradas menos conhecidas de Senna.
A Netflix foi procurada pelo Notícias da TV, mas informou que não irá se pronunciar sobre o assunto. Já Viviane Senna não respondeu as mensagens.
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