Igor Camargo e Amabylle Eiroa foram acusados de crime para destruir Graciele Lacerda. De acordo com a coluna Fábia Oliveira, do Metrópoles, as acusações foram feitas no inquérito policial que apura a briga entre Zezé Di Camargo e a mulher contra o filho e a nora do sertanejo.
Vale ressaltar que esse inquérito surgiu para avaliar se Amabylle estava realmente praticando ou não o crime de stalking contra a madrasta do noivo. Em uma petição acessada pela jornalista, há um relato de que, como a arquiteta foi proibida de falar de Graciele Lacerda, outra pessoa, no caso Igor, ficou responsável por fazer isso. O rapaz também foi proibido de continuar ao que recebeu o nome de uma “campanha de difamação”.
Então, a mulher de Zezé teria começado a ser perseguida por via judiciais, ou seja, recebendo diversos processos. Entretanto, ao decorrer de tudo isso, descobriram que Igor e Amabylle teriam usado procurações falsas no estado de Goiás, o que constitui o crime de falsidade ideológica. Os investigados moram em São Paulo, na região de Santana de Parnaíba, só que contavam outra história nos processos. Igor e sua noiva começaram a juntar uma declaração de uma tia nesse ano, para afirmar que eles moravam em Goiânia, fato esse que não seria verdadeiro.
Quando o processo foi distribuído, Igor desistiu de prosseguir com a ação. O motivo especulado para essa decisão seria o receio de que sua falsa declaração fosse descoberta. Logo em seguida, ele fez o mesmo em outro processo. Na petição, o que se diz é que Igor e Amabylle se valeram de documentos falsos, o que configura crime, traçando manobras ardilosas para que suas ações fossem julgadas em um Tribunal Goiano.
A equipe legal de Graciele Lacerda busca, representada pelos advogados Matheus Pupo e João Mazzieiro, que os processos sejam julgados em São Paulo, já que o casal mora na cidade. Sobre as acusações realizadas sobre os documentos falsos em processos judiciais, foi pedido que no próprio inquérito seja apurado o crime de falsidade ideológica ou outro que for entendido pelo MP perante os fatos narrados. Roseleida Godoi, irmã de Zilu Godoi, assinou os documentos de declaração de residência e também deve ser ouvida. Também foi pedido que Amabylle e Igor se manifestem novamente.
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