Ricardo Rocha (Reprodução/Instagram); Gugu Liberato (Reprodução/SBT)

Ricardo Rocha (Reprodução/Instagram); Gugu Liberato (Reprodução/SBT)

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Suposto filho de Gugu Liberato briga na Justiça e trava processo de divisão de herança

Os filhos do apresentador entraram em consenso sobre a divisão, mas Ricardo Rocha ainda tenta o reconhecimento de paternidade

A família de Gugu Liberato (1959 – 2019) conseguiu entrar em consenso sobre a divisão de bens do apresentador e tentaram resolver a questão de forma extrajudicial. Contudo, Ricardo Rocha, suposto filho “bastardo” de Gugu ainda tenta o reconhecimento da paternidade e, por conta disso, a divisão da herança sem passar pela via judicial não será possível.

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Segundo o jornalista Gabriel Perline, da Contigo!, Aparecida Liberato, irmã de Gugu e inventariante da herança entrou com um pedido de urgência na Justiça na última quinta-feira, 15, solicitando a autorização para que a partilha de bens fosse feita sem o envolvimento de um juiz.

“A inventariante, todos os herdeiros necessários e testamentários, bem como a legatária, neste ato informam que estão em avançados entendimentos com a finalidade de realizar a partilha de bens no âmbito extrajudicial”, dizia uma parte da petição.

“Com efeito, todas as partes e advogados ao final assinados, respeitosamente, requerem a suspensão do presente inventário pelo prazo de 30 dias e, por conseguinte, requerem que seja expressamente autorizada a realização da partilha dos bens pela via extrajudicial, encerrando-se o presente inventário na mesma via administrativa”, continua o texto.

No testamento, Gugu Liberato beneficiava não apenas os filhos João Augusto, Marina e Sofia, mas também sua mãe, Maria do Céu Morais Liberato, e mais cinco sobrinhos, sendo eles André, Amanda, Alexandre, Rodrigo e Alice.

A juíza Eliane da Camara Leite Ferreira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, acatou o pedido da irmã do apresentador, o que poderia acabar de vez com a briga familiar. “Ante o acordo de todos os interessados, defiro o pedido de suspensão desta demanda pelo prazo de 30 (trinta) dias, com o fim de que realizarem a partilha extrajudicial, ressaltando que deverão comunicar, findo tal prazo, a este Juízo, acostando a escritura pública para a extinção deste feito”, determinou.

Contudo, a ação movida por Ricardo Rocha atravancou o processo. Ele solicitou judicialmente que essa decisão fosse barrada até que ele fizesse o teste de DNA para atestar ou não a paternidade do apresentador. O exame já foi autorizado pela Justiça.

Ricardo também pediu para que nenhum dos bens de seu suposto pai fosse acessado por nenhum herdeiro até a divulgação do resultado do exame.

“Nenhuma partilha pode ser levada a termo, seja judicial, seja extrajudicial, sem que esteja decidida a questão de estado, a legitimação da filiação, ou não, do requerente, a ação de investigação de paternidade ‘post mortem’ em trâmite perante a 4ª Vara da Família e Sucessões desse Fórum Central – ‘João Mendes Jr.’, sob pena de nulidade absoluta. E mais, por ser questão de legitimação de estado de filiação, que, se procedente, acarretará rompimento de disposições testamentárias, com exclusão dos herdeiros não filhos do ‘de cujus’, e readequação de plano de partilha com repercussão patrimonial de grande monta, se faz necessário, a reserva de quinhão ao requerente em testilha”, alegou Rocha.

A ação da investigação de paternidade segue tramitando e Ricardo Rocha ainda pediu que o exame de DNA seja feito também com o material genético dos filhos de Gugu e da mãe dele, assim como Rose Miriam, ex-mulher do apresentador, levantando a possibilidade de que João, Marina e Sofia podem não ser filhos biológicos de Gugu Liberato.

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