De acordo com informações da página Gossip do Dia, Éder Militão pediu a guarda da filha, Cecília, de 2 anos, para que ela possa morar com ele em Madrid, na Espanha.
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O processo é o mesmo em que o jogador buscava proibir Karoline Lima, mãe da menina, de se mudar para o Rio de Janeiro para viver com o atual namorado, Léo Pereira.
Nele, a defesa de Karoline apresentou ‘reconvenção’, informando que o jogador costuma descumprir os combinados sobre as datas de entrega da criança e apresentou um plano de convivência com regras mais rígidas na guarda de Cecília. Atualmente o ex-casal divide a guarda da criança, que tem dias com o pai e com a mãe.
A defesa de Éder Militão alegou que ele tem uma rotina imprevisível, o que o impediria de seguir as regras de convivência solicitadas por Karoline. Durante a petição, feita no dia 10 de julho, aniversário de Cecília, o atleta acusa a influenciadora de alienação parental, afirmando que ela o expõe na internet para criar uma imagem de “péssimo pai”.
Militão ainda acusa a ex de “terceirizar a maternidade” de Cecília para as babás e de querer a filha apenas para entretenimento. Para embasar suas alegações, o jogador usa imagens de Karoline em festas, como a Farofa da Gkay, mencionando que o “passado de Karoline não é de se orgulhar”. Colocando-se em comparação com a ex, ele diz que abdicou da convivência com amigos e baladas quando se tornou pai, para cuidar da menina.
O jogador reúne vídeos gravados pela ex-babá de Cecília e por sua empregada doméstica em Madrid para apresentar como provas. Nos depoimentos, as duas afirmam que Karoline “é uma péssima mãe” e acusam a influenciadora de tentar impedir Éder de se apresentar na seleção brasileira, escondendo seus documentos espanhóis, e de fingir um sangramento durante a gravidez, quando Militão estava viajando.
No final da petição, há o pedido de guarda. “[…] considerando ser o genitor quem melhor reúne condições de estar a frente da criação e educação de Cecília, determinar a alteração da guarda da criança, de modo que esta passe a residir com o autor, em Madrid”, escreve a defesa de Militão.
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