Criadora de conteúdo adulto revela experiência com escravo financeiro (Reprodução)

Criadora de conteúdo adulto revela experiência com escravo financeiro (Reprodução)

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‘Bizarro’, diz criadora de conteúdo adulto sobre experiência com ‘escravo financeiro’

Tati Weg contou que um admirador se ofereceu para pagar todas as suas contas

A criadora de conteúdo adulto Tati Weg, de 38 anos, contou sobre uma estranha experiência com um “escravo financeiro”. Segundo ela, um admirador se ofereceu para pagar suas contas e a interação entre eles durou três meses, após algumas situações que a ex-policial militar classificou como ‘bizarras’.

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Quando o homem se ofereceu para arcar com seus boletos, Tati achou estranho de início, mas acabou cedendo. “No começo, achei estranho, mas pensei: qual seria o malefício de alguém pagar todas as minhas contas?”, conta ela, que nunca se encontrou pessoalmente com o “escravo”, tendo uma interação unicamente virtual com ele.

No começo, a criadora de conteúdo adulto enviava as faturas das contas básicas para ele pagar, como o aluguel, contas e a fatura do cartão. Porém, com o tempo, os papéis começaram a se inverter, com ele pedindo para que ela fosse em estabelecimentos, como salões de beleza e restaurantes, para que ele pudesse pagar a conta.

“Ele me pediu para ir a um restaurante, jantar e, ao final, mandar o PIX para ele pagar. Ele pediu que eu transasse com um determinado tipo de pessoa, se oferecendo para pagar o motel e todas as despesas da noite”, recorda.

A relação se intensificava com o tempo e Tati começou a ficar desconfortável com o rumo que as coisas estavam tomando. “A princípio, era para ele ser meu ‘escravo’, mas de repente eu estava fazendo tudo o que ele queria em troca do pagamento das minhas despesas.”, confidenciou.

Por isso, depois de três meses, a influenciadora decidiu cortar o vínculo com o “escravo financeiro” e ainda revelou situações inusitadas a que teve que se submeter. “Ele me fazia passar mais de nove horas em chamadas de vídeo, se submetendo a uma ‘masturbação sem fim’. Ele se vestia como mulher e ficava vendado por horas até eu dar algum comando. A demanda por atenção era tanta que ele chegou a fazer mais de 70 chamadas num mesmo dia. Era bizarro”, finaliza.

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