Sarah Sheeva, Baby do Brasil (Reprodução/Instagram)

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Sarah Sheeva, pastora e filha de Baby do Brasil, é detonada ao fazer declaração sobre útero; entenda

Cantora virou assunto nas redes sociais

A pastora, escritora e cantora Sarah Sheeva, de 51 anos, filha dos cantores Baby do Brasil, de 71, e Pepeu Gomes, de 72, esteve, nesta semana, no podcast Inteligência Ltda, do comediante Rogério Vilela.

Por lá, Sarah falou sobre relacionamentos à luz de Deus, gerando polêmica ao dizer que o ‘útero da mulher absorve material genético de todos os parceiros’.

“Na Bíblia mostra, deve estar em Levítico… O que acontece? O homem tinha que casar… O homem morreu e a mulher ficou viúva. E ela não tem filhos. E, para aquela época, você não deixar uma descendência era uma humilhação, era uma tragédia. Então tem uma lei deles que o irmão do cara que morreu case-se com a viúva com um propósito, para suscitar descendente ao que morreu”, iniciou ela.

“Aí a gente pensava: ‘nossa, mas que viagem do colega, que viagem é essa? Pô, o cara que morreu, o DNA dele morreu com ele, o espermatozóide dele morreu com ele, agora o irmão vai semear um espermatozóide no útero da mulher, o filho é dele, mas vai ter o nome do que morreu”, continuou.

“Acontece que a ciência comprovou que o útero da mulher absorve o material genético de todos os parceiros. A ciência comprovou que nós, mulheres, absorvemos no nosso sangue o material genético através do útero, que é um portal. Todos os parceiros! Nós ficamos com o DNA dos homens com quem a gente faz sexo. Ou seja: não é machismo, não é feminismo, não é sexismo, é ciência. Eles comprovaram que nós absorvemos o material genético”, explicou.

“Então há um instinto, é inconsciente, há uma questão fisiológica, como se o homem sentisse que aquela mulher já tem uma carga genética violenta. Quando eu me converti, anos atrás, só fazendo um parênteses para dar um testemunho, porque tem gente que está nos ouvindo nesse momento e entrando em desespero, especialmente mulheres”, falou.

“Vamos lá… Eu tenho 51 anos, quando eu tinha 24, eu me converti. Eu era uma mulher perdida mesmo nessa área, ignorante, uma mulher do mundo, tinha vida sexual como pessoas do mundo, fazia sexo sem nenhum critério, eu era completamente sem noção, não tinha entendimento nenhum do que eu estou falando aqui. Eu entrei em abstinência sexual algum tempo depois. Eu levei mais ou menos dois anos para ser liberta porque é uma libertação intelectual, que você passa, emocional, e espiritual. São 3 níveis que você tem que passar a libertação”, contou.

“Dois anos eu levei para ser liberta, entrei em abstinência e consagração sexual. Eu não sou casada por um propósito de Deus. Eu tenho um propósito de anos, de ficar solteira, porque Deus me deu uma direção e estou fazendo aquilo que Deus mandou e sou feliz assim”, afirmou ainda.

“Mas, vamos lá… vamos entender. Um dos motivos que Deus me mostrou que eu tinha que ficar mais de 10 anos em consagração é porque eu tinha tido vida sexual por mais de 10 anos assídua, com vários parceiros”, finalizou.

Internautas, logo, detonaram a pastora:

“O fanatismo religioso emburrece e enlouquece”, disse uma;

“Se a ciência provou, cadê as evidências científicas, quais foram os estudos, onde está publicado? É cada viagem!”, escreveu outro;

“Ciência? Que ciência? Onde isso, mulher?”, questionou uma terceira.