Após ter seu nome envolvido em um esquema de corrupção para obtenção da cidadania italiana, Rodrigo Faro usou suas redes sociais nesta segunda-feira, 27, para se defender das acusações.
Segundo o apresentador, ele e sua esposa, Vera Viel, iniciaram o processo de cidadania italiana na empresa denunciada após indicação de um amigo. A equipe do artista alegou que ele não tinha conhecimento do esquema de corrupção e foi pego de surpresa com a notícia que repercutiu na imprensa brasileira.
“Declaramos que no ano de 2021, indicado por um amigo que já havia tirado seu passaporte italiano, Rodrigo Faro deu início ao processo de cidadania italiana para adquirir o passaporte para ele e sua família.”, iniciou o apresentador em nota divulgada em seu Instagram.
“Hoje pela manhã, dia 27 de maio de 2024, Rodrigo, bem como qualquer outro cliente que tenha contratado os serviços do referido escritório, foi pego de surpresa com o suposto envolvimento deles num esquema de corrupção para obtenção de cidadania e passaporte italiano.”, completou.
“As matérias repercutidas na imprensa brasileira deixam claro que Rodrigo e sua esposa foram citados como beneficiários do esquema, ou seja, foram vítimas desse escritório e de sua equipe, uma vez que contrataram o serviço de uma empresa supostamente legal, idônea e que seguia com os procedimentos de acordo com as leis italianas. Prova disso é que o processo foi aprovado e os passaportes foram emitidos.”, declarou Faro.
Confira a nota na íntegra:
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Segundo a TV italiana TGR, a polícia italiana chegou à conclusão que Rodrigo Faro e Vera Viel não têm direito à cidadania italiana. Na matéria, o apresentador foi acusado de falsificar documentos e comprar o passaporte do país, no que é descrita como uma “fictícia cidadania italiana de VIPs brasileiros”.
Entre eles, são citados: “o jogador de futebol Bruno Duarte da Silva, atacante do clube português. Entre os conhecidos apresentadores de TV nacional brasileiros, Rodrigo Faro e sua esposa e alguns empresários de joias de São Paulo, no Brasil, que estavam envolvidos em negócios lucrativos em toda a Europa”.
Seis pessoas já foram presas até o momento, por envolvimento nos pormenores do esquema. Segundo o jornal, a conclusão da polícia italiana foi que “os suspeitos [presos] tentaram alterar a regular execução dos procedimentos legais para o reconhecimento da residência no município de Villaricca e para a obtenção da cidadania italiana por sujeitos que não tinham direito a ela”.
A reportagem aponta que nenhum dos três brasileiros foram à cidade de Villaricca.
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