Mark David Chapman, o assassino de John Lennon, completou 69 anos no último 10 de maio. O assassino tirou a vida do astro de 40 anos em Nova York, em 8 de dezembro de 1980.
O ex-Beatle chegava em sua casa junto de sua esposa, a artista Yoko Ono, quando foi atingido por quatro disparos nas costas. O edifício Dakotta, em Manhattan, ficou marcado pelo acontecimento.
Mark foi condenado à prisão perpétua e segue cumprindo sua sentença, com a possibilidade de uma audiência para solicitar liberdade condicional. Contudo, desde que entrou no Centro Correcional de Attica, todos seus pedidos foram negados.
Em sua primeira audiência, foi determinado que a libertação de Chapman não era viável, devido à gravidade e à magnitude do crime que cometeu. Neste ano, foi solicitado um novo pedido, mas que também foi negado.
![Mark David Chapman (Foto: Appletv+)](https://glownews.com.br/wp-content/uploads/2024/05/WhatsApp-Image-2024-05-14-at-10.43.17.jpeg?x29972)
Mark David Chapman (Foto: Appletv+)
Depois de todas as tentativas de liberdade, Chapman continuou fazendo os pedidos de liberdade condicional, mantendo um bom comportamento e se agarrando à sua fé cristã em busca de perdão. Vale lembrar que, antes de cometer o crime, ele já seguia a crença religiosa.
Já preso, o assassino declarou que odiava Lennon desde 1966, quando o cantor fez sua famosa declaração de que “os Beatles eram mais populares que Jesus Cristo”, e por letras de algumas de suas músicas, como “God” e “Imagine”, que ele sentia que desprezavam a fé. Alékm disso, Mark afirmou que Lennon era um “hipócrita” e que “levava um estilo de vida indecente, o que o obrigou a puni-lo”.
Nesse tempo, Chapman deu entrevistas onde afirmava estar com remorso do crime em que cometeu. Porém, ao menos cinco psiquiatras o diagnosticaram com esquizofrenia e psicopatia – o que fez com que todos seus pedidos de liberdade fossem negados.