Day McCarthy acaba de perder o advogado Gil Ortuzal e sua equipe, que eram responsáveis pela sua defesa no caso de racismo, calúnia e difamação, em ação movida por Bruno Gagliasso. A decisão do advogado veio após a socialite, em um momento de revolta com a audiência de instrução de julgamento, ofender o juiz do caso num vídeo compartilhado nas redes sociais.
“Eu e minha equipe decidimos sair do caso, a partir do momento que a Day ofendeu o juiz e atacou publicamente a família Gagliasso. Nosso trabalho é técnico e esperávamos dela apenas a confissão, arrependimento e perdão, o que foi feito, porém ela extrapolou todos os limites na audiência e depois, através das redes sociais”, alegou Gil Ortuzal em conversa com a colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles.
Segundo ele, McCarthy compreendeu a decisão: “Conversei bastante com ela e decidimos sair do caso. Vamos concluir esta fase final da defesa, que antecede a sentença e depois vamos romper em definitivo a relação advogado cliente”.
McCarthy já tinha sido condenada, em fevereiro deste ano, a pagar R$ 180 mil de indenização para a família. Além disso, o Ministério Público entendeu que Day utilizou imagens de Titi, filha de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, sem a autorização dos pais.
Após a audiência realizada nesta quinta-feira, 9, a socialite publicou uma série de vídeos mostrando sua revolta com o casal de famosos. “Primeiro que eu não vou aceitar desaforo de filha da p*ta nenhum, nem de magistrado. Por mim, que se f*da! Pode mandar a Interpol atrás de mim por calúnia e difamação, mas eu não fiz nada!”, reclamou.
E seguiu: “Não fiz nada aqui [no Brasil]. Não pratiquei nenhum crime hediondo e a polícia daqui, não vai me prender por calúnia e difamação. Eu dou respeito para ser respeitada, você acha que porque é juiz vai mandar?”.
Em seguida, sem medir as consequências, McCarthy mandou o juiz que comandou a instrução “tomar no c*” e “chupar o p*u” de Bruno. “Eu mandei todo mundo se f*der, mando todo mundo se f*der”, gritou.
Ela acusou o artista de lavar dinheiro e burlar impostos, além de afirmar que Giovanna Ewbank é associada ao tráfico de drogas e que tem até um processo na Justiça, que a investiga por ser cúmplice dos negócios do PCC, uma das maiores facções criminosas do país.
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