Thalis Bolzan e Eduardo Leite (Reprodução/Redes Sociais)

Thalis Bolzan e Eduardo Leite (Reprodução/Redes Sociais)

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Público questiona ausência do marido do governador do RS em meio à tragédia climática

O comportamento do primeiro-cavalheiro Thalis Bolzan vem gerando revolta na população

Em meio à tragédia climática no Rio Grande do Sul, com 336 municípios em estado de calamidade pública, o silêncio do primeiro-cavalheiro Thalis Bolzan tem causado revolta na população. As informações são da jornalista Fábia Oliveira, do Metrópoles. O médico, que se casou com o governador do estado Eduardo Leite em Trancoso, na Bahia, vive no Palácio Piratininga, em Porto Alegre, mas até agora não fez um única postagem em suas redes sociais pedindo ajuda à população.

Os conterrâneos do marido e os contribuintes que bancam a estadia do médico no palácio do governo, assim como de seus cachorros, questionam a falta de ação de Thalis, considerando que o mesmo está sempre presente para receber figuras famosas, como o ex-BBB Matteus Amaral ou o Presidente Lula e a primeira-dama Janja. Thalis também é sempre visto quando há encontros de celebridades ou festas fora do estado.

Além de viver no Palácio Piratininga, também há rumores, segundo a jornalista, de que o rapaz usufrui de passagens aéreas pagas pelo governo do estado para acompanhar Eduardo Leite em alguns compromissos, como o encontro com a cantora Ivete Sangalo no Carnaval. Inclusive, durante as primeiras enchentes, Thalis foi visto curtindo um show da baiana.

O cargo de primeira-dama ou primeiro-cavalheiro não é oficial, mas há uma tradição de que essa pessoa atue em obras assistenciais ou outras áreas. E como médico, o ponto levantado por parte da população é que a ajuda de Thalis seria muito bem-vinda.

Na manhã desta terça-feira, 7, o número de mortos nas enchentes no Rio Grande do Sul subiu para 90, além de 132 pessoas desaparecidas e 361 feridos, segundo a Defesa Civil do estado. Ao todo, 1.367.506 pessoas já foram afetadas pelas chuvas fortes em 388 municípios. Desse total, quase 156 mil estão desalojadas, e outras 48 mil foram acolhidas em abrigos.

Além disso, 451 mil estão sem energia e quase 650 mil encontram-se sem abastecimento de água. Além disso, algumas operadoras estão sem sinal de internet e telefone.

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