Lívia Andrade (Foto: Reprodução/Instagram)

Lívia Andrade (Foto: Reprodução/Instagram)

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Lívia Andrade se defende após ser acusada em ação de imóvel e ter religião envolvida

A apresentadora foi acusada de usar imóvel para fins particulares envolvendo o candomblé

Lívia Andrade foi acusada por um parente de utilizar, para fins particulares, um imóvel herdado sem indenizar os outros herdeiros. De acordo com a coluna Fábia Oliveira, a famosa disse que os relatos do autor da ação, Hélio Eduardo de Andrade, são falsos. De acordo com a apresentadora, ela sequer ocupa a residência.

Ela ainda disse que o histórico de consumo de energia elétrica demonstra que no lugar este nem existe. Então, ela não iria morar em um imóvel que sequer tem energia elétrica sendo utilizada. Lívia declarou pagar apenas uma taxa administrativa padrão mínima que é exigida. E ainda disse que, embora Hélio tenha sido o inventariante extrajudicial no caso, é ela quem arca com todas as despesas decorrentes do imóvel discutido. Isso envolve encargos de IPTU, poda de árvores, troca de lâmpadas e outros gastos listados.

A famosa relembrou que em 2014 o imóvel pegou fogo e foi ela quem pagou R$80 mil reais para o seu conserto. Além do mais, ela disse que Hélio diz estar representando os “demais herdeiros”, o que não seria verdade, já que ele está visando os seus próprios interesses, não os das outras pessoas. Inclusive, segundo Lívia, ele mesmo possui bens, que estão guardados no tal residência.

Hélio Eduardo de Andrade teria apresentado um suposto valor que poderia ser arrecadado com o aluguel do imóvel. Entretanto, a apresentadora afirmou que o local sequer está em condições propícias para ser locado. Segundo Lívia, ele quer arranjar uma maneira de “usurpar” ainda mais seu dinheiro.

Ela apresentou diversas fotos do estado do imóvel nos autos. O teto está detonado, com furos por todas as partes. As paredes descascadas, o chão imundo e cercas em estado de degradação. Aos poucos, quem tentaria cuidar do imóvel seria Lívia, embora ela justifique não ter essa obrigação. O autor afirmou que o local serve como um “terreiro” para ela. Disse que lá estão imagens de entidades e que só Lívia possui as chaves do imóvel.

Hélio levou aos autos a religião da familiar como foco de sua narrativa, insistindo que o espaço é utilizado por ela para tais fins. Ele disse que nunca tentou se aproveitar da situação do imóvel e da confusão. Ao longo de 17 laudas, ele busca negar firmemente todos os fatos expostos pela artista.

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