Comandado por Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, o podcast Surubaum desta terça-feira, 2, recebeu as atrizes Deborah Secco e Fabiana Karla para um bate-papo sem filtro sobre suas experiências sexuais.
Falando sobre orgasmos, Deborah disse ter feito nove anos de aulas de pompoarismo — exercícios que fortalecem o assoalho pélvico, e buscam aumentar o prazer sexual. “Eu fiz aula de pompoarismo por muito tempo, e eu consigo gozar sem encostar em mim”, afirmou. “Eu arremesso bolinhas de ping-pong, fumo cigarro [com a vagina]…”, declarou a atriz, que alega ser capaz de atingir orgasmos apenas com contrações íntimas e movimentos de perna.
As atrizes foram questionadas se preferem engolir ou cuspir sêmen dos parceiros. Sobre o assunto, a esposa de Hugo Moura respondeu que nunca cuspiu pois gosta muito. Em seguida, ela contou sobre o relacionamento que viveu com uma famosa.
“Eu tive uma mulher, juro, pra vocês, que era tipo um copo d ‘água. [Eu engoli] tudo. E foram vários copos d ‘água, assim, na minha cara, molhava meu cabelo, juro. Essa foi sem dúvida a mulher mais gostosa com quem eu já transei. E ela sabe quem é”, disse.
Bruno pediu para que ela mandasse um beijo pra ex, e a atriz confidenciou: “Ela sabe quem é, ela sabe. Ela é famosa”.
Deborah também falou sobre maternidade e sobre como conversa sobre sexualidade com a filha Maria Flor, de sete anos. “Maria é muito nova, mas eu tento, desde sempre, passar para ela princípios que eu acho que são básicos (…) ‘De repente o que faz a mamãe feliz vai ser completamente diferente do que o que vai te fazer feliz. A única coisa que a gente tem que ter na vida e que a mamãe demorou também para entender é ser de verdade com a gente'”, afirmou.
“Eu demorei muito também para entender, porque a minha mãe se dizia uma mulher livre, eu lembro como se fosse hoje, ela falava, ‘Quando perder a virgindade, conta pra mamãe’. Eu perdi a virgindade, cheguei em casa, e falei: ‘Mãe, quero te contar que eu perdi a virgindade’. E ela: ‘Idiota! Vagabunda! Filha da p*ta! Por que você fez isso comigo?'”, contou. “Acabou comigo. E eu tinha um monte de coisa pra perguntar…”
“Meu Deus, eu não tinha como quem falar. Foram anos fazendo sexo sem o menor prazer, sem ninguém pra falar, ninguém pra dividir. Eu achava que era meu o erro”, pontuou. “E a falta que a minha mãe me fez, eu não quero fazer pra minha filha. Eu quero que ela tenha liberdade pra falar sobre todos os assuntos do mundo comigo”.
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