Muitos dos participantes “pipocas” que foram eliminados desta edição do BBB24 andam insatisfeitos com as oportunidades financeiras que tiveram até aqui. Não raramente, eles questionam a política adotada pela agência oficial no processo de comercialização de publicidades. Alguns tiveram que recusar ofertas bem interessantes para seguir o acordo que firmaram com a emissora antes do confinamento.
Acontece que outra questão acabou virando assunto nos bastidores. Correndo por fora, a reclamação de alguns eliminados à equipe do reality estão direcionadas a terceiros que andam faturando alto com o reality estando no ar. A ex-mulher de Lucas Buda, Camila Moura, e a esposa de Davi, Mani Rego, sempre são citadas.
Entre alguns ex-BBBs tem quem aposte que Camilla teria planejado com Buda os flertes com outra mulher em rede nacional e que essa projeção lucrativa seria uma “brecha contratual”.
Tirando os impostos e o pagamento de comissões para intermediários, calcula-se que Camila Moura já tenha faturado sozinha mais de 300 mil reais. Segundo uma fonte, entre pipocas esse valor não passou nem perto.
Internamente, a equipe do BBB24 não acredita que exista armação entre o capoeirista e sua companheira, porém a situação acabou levantando um sinal de alerta. A avaliação é que para as próximas edições, considerando a repercussão que a “nova influenciadora” está tendo, será importante “fechar ainda mais o cerco” para evitar que futuros participantes possam armar qualquer tipo de possível plano ou algo similar.
O contrato atual não é tão claro sobre o envolvimento de terceiros, afinal, é praticamente “impossível” controlar quem do lado de fora será envolvido em polêmicas por conta de falas e acontecimentos de dentro da casa mais vigiada do Brasil.
Por hora, uma espécie de “cartilha” seria o caminho. Algo similar passou a acontecer em relação aos vídeos enviados para o “anjo” da semana. Depois de vazar que ex-participantes de outras edições teriam combinado códigos com familiares, nas últimas edições, uma série de medidas passaram a ser adotadas para “dificultar” a interferência e não colocar a credibilidade do Big Brother Brasil em risco.
Uma multa ainda mais alta e processo judicial para o caso de descoberta de “armações” envolvendo terceiros foram sugeridas. A confecção de um possível novo termo só deverá ser discutida após a final do reality que acontecerá no próximo dia 16.
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