De acordo com o jornal britânico The Mirror, o hospital The London Clinic, onde Kate Middleton ficou internada para a cirurgia abdominal, feita em janeiro deste ano, abriu uma investigação interna, pois funcionários tentaram violar a privacidade da princesa de Gales e ter acesso aos registros médicos para vazá-los à imprensa.
A unidade médica confirmou que ao menos um funcionário tentou acessar os prontuários da esposa do príncipe William.
“Essa é uma grande violação de segurança e gravemente prejudicial para o hospital, dada a sua reputação imaculada de tratar membros da família real. Executivos do hospital entraram em contato com o Palácio de Kensington imediatamente após saberem do incidente e asseguraram o Palácio de que haverá uma investigação completa. A equipe médica inteira está totalmente em choque e perturbada por conta das alegações e ficou bastante abalada de saber que um colega de confiança poderia ser responsável por uma violação de confiança e de ética”, disse um membro da equipe do hospital ao jornal.
“Nós acreditamos firmemente que todos os nossos pacientes, independentemente do status que tenham, merecem total privacidade e confidencialidade a respeito de suas informações médicas”, diz o pronunciamento oficial.
Segundo o The Mirror, Middleton teria conhecimento do ocorrido. Ela ficou 13 noites internadas e teve alta hospitalar no dia 29 de janeiro.
De acordo com o Palácio de Kensington, Kate ainda deve permanecer afastada das funções até a Páscoa. O ‘susmiço’ da princesa vem criando diversas teorias nas redes sociais e ainda, ninguém sabe, ao certo, o que realmente está acontecendo na família real.