Angela Maria, que morreu aos 89 anos de idade, em setembro de 2018, após uma parada cardíaca, voltou a ser assunto nesta semana. O motivo? Seu testamento.
O documento estaria causando briga entre o viúvo dela, Daniel D’Angelo, e os filhos adotivos, segundo a colunista a Fabíola Reipert. Angela teria deixado metade de tudo para o marido e a outra parte para os filhos.
De acordo com a jornalista, somente as três filhas mulheres estariam nessa disputa. O rapaz, estaria ao lado do viúvo. As herdeiras da artista alegam que o marido da mãe estaria ocultando bens da falecida, como saldo bancário, quadros e joias.
Além disso, elas estariam acusando Daniel D’Angelo de tê-las impedido de ter contato com a mãe ainda em vida. As três herdeiras teriam, ainda, revelado que a casa deixada por Angela, e atualmente ocupada por Daniel, avaliada R$ 1,8 milhão, estaria correndo risco de ir a leitão por atraso de IPTU – e elas teriam quitado as dívidas para não perder o imóvel.
Em conversa com Reipert, Daniel afirmou que o pagamento do IPTU da casa foi uma estratégia dos advogados delas para “tumultuar o inventário”. Ele afirmou, ainda, que atrasou poucas parcelas durante um momento de dificuldade financeira, mas, que, hoje, está com tudo em dia. O viúvo ainda alega que os tais bens “ocultados” foram levados em dois assaltos.
Sobre ter proibido visitas das filhas a mãe, D’Angelo afirmou que era um desejo da mulher. Inclusive, a jornalista divulgou um boletim de ocorrência registrado pela artista contra duas das filhas.
No documento, Angela Maria revela que sofreu constrangimento por 10 anos, porque as herdeiras queriam que ela vendesse a casa onde vivia para dar a parte delas. Inventariante do testamento, Daniel D’Angelo e Angela Maria ficaram juntos por 41 anos.